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Flexibilidade, uma competência emocional Vemos a liderança como um fenômeno de como homens e mulheres guiam outras pessoas através da adversidade, da incerteza, da necessidade, dos transtornos, da transformação, da transição, da recuperação, dos novos começos e de outros significativos desafios. Vemos também que a liderança é um estudo de pessoas que triunfam sobre formidáveis dificuldades, que tomam a iniciativa diante da inércia, que confrontam a ordem estabelecida, que mobilizam pessoas e instituições para enfrentar grandes resistências. É ainda o estudo de como homens e mulheres, em tempos de imobilismo e de acomodação, desenvolvem a flexibilidade para despertar todos para novas possibilidades. A flexibilidade é uma competência emocional que compõe 2/3 das competências necessárias para conseguirmos êxito em nossas vidas. Liderança, desafio e flexibilidade estão intrinsicamente ligados. - - - Leia a íntegra
Consulte a MDJ sobre: Desenvolvimento do Planejamento Estratégico e Operacional - É parte integrante do pensamento empresarial, sendo um processo de gestão o consultor identificará o rumo a ser seguido pela empresa, em vista a obter um nível de otimização na relação da empresa com seu ambiente. Desenvolvendo a natureza do negócio e as potencialidades dos mercados e da empresa, e visualizando o futuro e preparando para enfrentá-lo.
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Notícias de Interesse Geral
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Camex aprova incentivos para investimentos de US$ 5,83 bilhões na indústria Em reunião realizada hoje (05) , em Brasília, o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a concessão de 618 ex-tarifários, entre novos incentivos e renovações. Os ex-tarifários são reduções temporárias do Imposto de Importação para compra de máquinas e equipamentos sem produção no Brasil. Foram concedidos 587 ex-tarifários simples para bens de capital (356 novos e 231 renovações) e 31 ex-tarifários simples para bens de informática e telecomunicação (13 novos e 18 renovações). Os incentivos concedidos pela Camex estão vinculados a investimentos globais de US$ 5,83 bilhões em setores como os de construção civil (43,65%), petróleo (16,27%), bens de capital (5,51%), automotivo (4,20%) e bebidas (4,01%). Entre os principais projetos beneficiados estão a construção de uma ponte em Laguna-SC no valor de US$ 985 milhões; a construção de pontes e viadutos do trecho leste do Rodoanel na cidade de São Paulo-SP, com investimento previsto de US$ 800 milhões; e o processamento de 14 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, em Savador-BA, onde serão investidos US$ 606 milhões. Os principais países de origem dos equipamentos que terão redução de alíquota serão Estados Unidos (26,91%), e Alemanha (17,22%).
Consulta pública para inclusão de produtos na lista brasileira de elevações temporárias da Tarifa Externa Comum Outra medida aprovada pelo Conselho de Ministros da Camex foi a realização de uma consulta pública sobre os pedidos do setor privado para inclusão de produtos na lista brasileira de elevações temporárias da Tarifa Externa Comum (Decisão CMC n°25/12) e na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum (Letec). Farão parte da consulta os 262 pleitos encaminhados à Camex até 14 de janeiro de 2013 para inclusão na lista de elevações temporárias da Tarifa Externa Comum, por razões de desequilíbrios comercias derivados da conjuntura econômica internacional. A Camex também receberá manifestações sobre os 56 pedidos relacionados à Letec (44 para inclusão de produtos na lista e 12 para exclusão). A Resolução Camex que vai abrir a consulta pública será publicada nos próximos dias, e vai trazer orientações detalhadas para quem quiser se manifestar a respeito dos pedidos. O prazo será de 30 dias corridos a partir da publicação da Resolução Camex. Fonte: MDIC http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=1¬icia=12147
Governo força chineses a desenvolverem tecnologia de rede no Brasil O governo publicou nesta terça-feira,05/02, o Decreto 7.903/13 - que aplica a margem de preferência de até 25% nas compras públicas, para equipamentos de rede de telecomunicações que tenham sido manufaturados e desenvolvidos no Brasil. Já os importados, mas com possuam algum índice de nacionalização através dos PPBs - Processo Produtivo Básico - contarão com uma margem de preferência menor, de 15%. A decisão foi tomada levando em conta os pedidos feitos pelo Ministério das Comunicações, como forma de incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil. Até abril deverá ser anunciado um segundo decreto, no qual o governo também deverá garantir margem de preferência ao software nacional. E ainda há a possibilidade da inserção da microeletrônica. A decisão tomada pelo governo neste decreto coloca contra a parede a indústria chinesa de telecomunicações - em especial a Huawei - que participa do mercado brasileiro com importações de equipamentos e, apesar de todos os apelos e incentivos, continua refratária a desenvolver tecnologia e produzir no país. Sem essa condição, os chineses - com uma margem de preferência nas compras governamentais de apenas 15% ( considerando que terceirizem a manufatura de algum equipamento aqui) não conseguirão disputar o mercado governamental em pé de igualdade com grandes e médios fabricantes como a Cisco, Padtec, CpQD/Promon, além da indústrria instalada nos Pólos de Ilhéus (BA) e em Santa Rita do Sapucaí (MG). Esses fabricantes - que já desenvolvem tecnologia no país - vão ganhar mais dez pontos percentuais de margem de preferência sobre os chineses, totalizando 25%. No decreto 7.903/13 foram listados num anexo, equipamentos de rede de telecomunicações como, centrais automáticas para comutação por pacote; switches; Centrais automáticas de sistema troncalizado (trunking); Comutadores de rede Ethernet; Roteadores digitais, pontos de acesso sem fio e Controladoras de pontos de acesso sem fio; entre outros. Fonte: Veja o artigo na íntegra emhttp://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D7903.htm
Abinee: Importações da China somaram US$ 15 bilhões Dados da Balança Comercial por Blocos Econômicos, elaborada pela Abinee, divulgados nesta terça-feira, 05/02, apontam que os países da Ásia permanecem como a principal origem das importações de produtos do setor, somando US$ 25,9 bilhões, o que representa 64,4% do total, 1,2 ponto percentual acima da participação no mesmo período do ano anterior (63,2%). O aumento da participação aconteceu em função do crescimento das importações da China, cuja representatividade passou de 35,8% para 37,3% no período citado. As importações da China somaram US$ 15,0 bilhões, com incremento de 2,7%. Deste total US$ 8,5 bilhões referem-se a Componentes Elétricos e Eletrônicos, e assim como aconteceu no total das importações de produtos do setor, os principais produtos adquiridos do mercado chinês foram os componentes para telecomunicações (US$ 3,0 bilhões), componentes para informática (US$ 2,1 bilhões) e semicondutores (US$ 977 milhões). Ainda segundo o levantamento da Abinee, no acumulado de janeiro-dezembro de 2012, o déficit da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico atingiu US$ 32,50 bilhões, resultado muito próximo ao ocorrido no mesmo período de 2011 (US$ 32,55 bilhões). O maior déficit ocorreu com os países da Ásia (US$ 25,4 bilhões), sendo US$ 14,8 bilhões com a China e US$ 10,6 bilhões com os demais países da Ásia. Somente com os países da Aladi, a balança do setor foi superavitária (US$ 2,77 bilhões). Fonte: Convergência Digital
Para CNI, 2012 foi um ano "perdido" para a indústria Apesar de o faturamento ter registrado alta de 2,4%, na comparação com o ano anterior, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia que 2012 foi um ano de desempenho "ruim" para a indústria de transformação. Os indicadores industriais divulgados hoje (6) pela entidade apontam queda de 1,5% nas horas trabalhadas e recuo de 0,9 pontos percentuais na utilização da capacidade instalada. Com isso, a CNI avalia o ano para o setor como "perdido". Em 2012, a massa real de salários apresentou aumento de 5,1%, e o rendimento médio real subiu 5,3%. Este último inclui, além do salário, abonos, participação nos lucros e demais ganhos do trabalhador. Segundo a CNI, em 12 dos 19 setores pesquisados o faturamento apresentou crescimento, sendo o da indústria de papel e celulose o que apresentou maior aumento (28,2%), na comparação com 2011. O setor outros equipamentos de transporte (que abrange carrocerias, aviões, navios e reboques) foi o que registrou maior queda: 14,5%. Este mesmo setor foi o que apresentou maior queda, também, na capacidade instalada, em comparação com o ano anterior, caindo 8,1 pontos percentuais. Ao todo 13 setores apresentaram queda nesse indicador. O de madeira foi o que apresentou maior aumento (3,9 pontos). Os indicadores econômicos apontam queda no emprego em 11 dos 19 setores pesquisados, sendo o de indústria de produtos de metal o que apresentou maior recuo, de 6,8% em 2012, na comparação com 2011. Na comparação entre os meses de novembro e dezembro de 2012, a utilização da capacidade instalada caiu 0,5 ponto percentual, passando de 81,4 para 80,9 pontos (dados dessazonalizados). Na mesma comparação, o faturamento real cresceu 3,1%, e as horas trabalhadas na produção cresceram 0,8%. AgBrasil
Faturamento da indústria é resultado da venda de estoques A queda nas horas trabalhadas associada ao aumento do faturamento da indústria brasileira indicam que, em 2012, o lucro das empresas foi fundamentado no uso dos estoques. A avaliação, apresentada hoje (6) por economistas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), tem por base os Indicadores Industriais que consolidaram o desempenho do setor em 2012. "Só o faturamento revela números favoráveis [além dos relativos a massa salarial e rendimento médio real do trabalhador]. Mas na comparação com os anos anteriores, vimos que há nítida perda de crescimento do faturamento [9,9% em 2010, 5,2% em 2011 e 2,4% em 2012]. O fato de as horas trabalhadas terem diminuido na comparação com 2011 mostra que o crescimento em 2012 se deve ao uso dos estoques", disse o economista da confederação Marcelo de Ávila. Os Indicadores Industriais divulgados hoje pela entidade apontam queda de 1,5% nas horas trabalhadas e recuo de 0,9 pontos percentuais na utilização da capacidade instalada na comparação 2012 com 2011. A massa real de salários aumentou 5,1% e o rendimento médio real subiu 5,3%. Segundo o gerente executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, 2012 foi um ano de ajustes, inclusive dos níveis de estoque. Para 2013, a expectativa da CNI é de retomada gradual dos investimentos, aumento "moderado" da atividade e, consequentemente, da produção. "Tínhamos a mesma expectativa em 2012, mas foi frustrada. Para incentivar a produção, de forma sustentável, precisamos reduzir o custo operacional do investimento. Mas isso só acontecerá com segurança e confiança no futuro, em um primeiro momento. Depois, é necessário que haja capacidade para investir". Os economistas avaliam que a queda do custo da energia anunciada pelo governo federal e a desoneração da folha de pagamento deverão gerar impactos positivos em 2013. Os salários deverão continuar aumentando devido à falta de mão de obra qualificada. Há, segundo a CNI, muitas empresas reportando dificuldades para contratar mão de obra qualificada. "Isso impacta em aumento real da massa salarial [já que as empresas disputam esses profissionais]", explicou Marcelo de Ávila. Informações da AgBrasil
Comissão aprova desoneração da folha de pagamento de médias e grandes empresas Vários setores que envolvem médias e grandes empresas estão mais perto de serem beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. O pacote está previsto na Medida Provisória (MP) 582/12, editada pelo governo em setembro. Inicialmente a previsão era que 15 setores fossem beneficiados, mas o relatório do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) - aprovado hoje (6) pela comissão mista criada para analisar o assunto - incluiu outros setores no pacote de desoneração. A medida prevê a substituição da contribuição previdenciária por uma alíquota de 1% a 2% sobre o rendimento bruto das empresas. O relator não soube informar exatamente quantos setores foram incluídos no relatório final nem o valor da renúncia fiscal da desoneração proposta. Porém, apenas os setores previstos no texto original da MP representavam uma renúncia de arrecadação de R$ 1,7 bilhão em 2013 e R$ 1,9 bilhão em 2014, segundo ele. Na nova lista entraram, por exemplo, os serviços de infraestrutura aeroportuária, táxi aéreo, transporte ferroviário de passageiros, metrô e transporte internacional de cargas. Também foram contemplados serviços hospitalares, a indústria da reciclagem e empresas jornalísticas e de radiodifusão. A comissão aprovou uma emenda do relator que amplia a possibilidade de empresas declararem Imposto de Renda pelo lucro presumido. Hoje, segundo o relator, só podem fazer essa opção as que têm faturamento até R$ 48 milhões. A emenda aprovada amplia esse teto para R$ 70 milhões. Para não perder a validade, a medida provisória, que já foi prorrogada, precisa ser votada até o dia 28 de fevereiro pelos plenários da Câmara e do Senado. Com informações da AgBrasil
Eletrodomésticos com selo do Inmetro a partir de 2013 Desde 01 de julho de 2012, fabricantes e importadores de eletrodomésticos não podem mais comercializar produtos que não atendam aos Requisitos da Avaliação da Conformidade (RAC), publicados na portaria 371 em dezembro de 2009. O comércio teve até 1º de janeiro de 2013 para escoar o estoque de produtos nacionais e importados que estejam fora dos padrões definidos pela regulamentação. Aparelhos de 144 tipos de eletrodomésticos, dentre eles alguns campeões de venda como ferros de passar roupa, secadores e pranchas de cabelo, torradeiras, sanduicheiras, nacionais e importados, passaram a ser certificados compulsoriamente por Organismos de Certificação acreditados pelo Instituto, sobretudo no item segurança elétrica. "Esta iniciativa fortalece ainda mais o mercado brasileiro, e foi decidida após a realização de uma série de discussões com a indústria de eletrodomésticos e análise de diversos relatórios de ensaios do Programa de Análise de Produtos, para verificar a viabilidade e os impactos do programa", declarou Alfredo Lobo, diretor da Qualidade. Entre os produtos certificados estão máquinas de costura, fritadeiras, bombas de água, fogões e fornos elétricos. Mas ficaram fora da nova regulamentação os refrigeradores, condicionadores de ar, aquecedores, fogões e fornos a gás, aparelhos que integram o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os quais já são avaliados pelo Inmetro dentro do programa de avaliação da eficiência energética, inclusive, quanto aos aspectos de segurança. Além de aumentar a segurança do usuário, a certificação favorece a concorrência justa entre os produtos nacionais e importados, já que todos têm de seguir, obrigatoriamente, os requisitos das normas de segurança. Como consequência, os órgãos estaduais de pesos e medidas, que atuam por delegação do Inmetro, passarão a exercer a fiscalização nos fabricantes, importadores e pontos de venda, podendo penalizar os responsáveis pelos produtos que não ostentarem o selo de identificação da conformidade, que passa a ter sua fixação no produto ou embalagem obrigatória. Fonte: Inmetro
Comércio perderá r$ 36 bi com feriados este ano A Fecomércio-RJ fez as contas de quanto o varejo e os setores de serviços e turismo deixarão de movimentar este ano, em razão dos feriados nacionais que cairão no meio da semana. A cifra beira R$ 36,26 bilhões. Christian Travassos, economista da entidade, tomou por base a arrecadação dos impostos que incidem sobre a atividade comercial: o ICMS (circulação de mercadorias e serviços) e o ISQN (serviços de qualquer natureza). Travassos computou cinco feriados nacionais em dias úteis: 1º de janeiro, Sexta-Feira da Paixão, Dia do Trabalho, Proclamação da República e Natal. Ano passado, o prejuízo foi maior, segundo o estudo. Com 12 feriados em dias úteis, o faturamento não realizado pelo comércio chegou a R$ 73,75 bilhões em 2012. No Rio, a Fecomércio-RJ estima perdas de R$ 10,59 bilhões este ano. No ano passado, foram R$ 13,69 bilhões, com 13 feriados estaduais. Em 2013, o Rio terá cinco datas locais, além das cinco nacionais: Terça de Carnaval, São Jorge, Corpus Christi, Consciência Negra e Dia do Comércio. Travassos esclarece que a Terça- Feira Gorda é feriado no país, mas os estados o decretam; o de Corpus Christi depende das prefeituras municipais. Fonte: O Globo
Consulta pública sobre gás HCFC termina sábado O prazo para participação na consulta pública sobre o Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (sigla para hidroclorofluorcarbonetos, gases que afetam a camada de ozônio) termina no próximo sábado, 15 de janeiro. O plano será apresentado ao comitê de monitoramento do Protocolo de Montreal, que regula a redução de emissões de HCFCs em 150 países. A meta do Brasil, prevista no protocolo, é reduzir em 10% o consumo de HCFCs até 2015, levando-se em conta os níveis atuais. Em 2020, a redução deve chegar a 35% e em 2030, a 97,5%. Tais gases são usados principalmente em geladeiras, aparelhos de ar condicionado e para refrigeração industrial. O Brasil não produz HCFCs e a indústria nacional importa os gases. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, em 2013, a importação será limitada aos valores comprados 2009/2010 e, em 2040, a indústria deverá que ter eliminado o uso de HCFCs na produção de equipamentos de refrigeração. Com a apresentação do plano ao comitê internacional, o Brasil espera obter financiamento para as ações nacionais de mitigação dos HCFCs. A consulta pública pode ser acessada no endereço:http://www.mma.gov.br/ozonio
Consulte a MDJ sobre: Monitoramento do Planejamento Estratégico e Operacional - Com o Planejamento Estratégico e Operacional implantado, o consultor irá ajudar a empresa no acompanhamento e controles periódicos, visando correções necessárias para garantir a contínua melhoria da aceitação e motivação interna, dos objetivos e ações e do esquema do plano operacional, permitindo a consecução dos objetivos.
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