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A força do autoconhecimento diante da crise Uma abertura sincera e transparente para se olhar, assim começa o processo de autoconhecimento. É preciso iniciar por se ver com total honestidade, sem críticas, julgamentos ou defesas que me impeçam de seguir. No final do caminho, eu vou descobrir que está tudo na minha mão. Eu tenho o poder sobre mim mesmo e passo a olhar o entorno de outro ponto de vista. O entorno e o que acontece fora vai ter outro tipo de influência em mim. Eu deixo de ser aquela folha solta ao vento, sem controle. E por que falo tudo isso? Para explicar que, diante do cenário atual, é o autoconhecimento que vai fazer com que a gente possa olhar a situação brasileira de outra maneira. Neste momento nós estamos começando a nos aborrecer porque só se fala nesse assunto e os discursos são dissonantes. E, apesar das estatísticas e previsões nada otimistas, a nossa vida continua. E aí te pergunto. Vamos deixar a crise tomar conta da gente, ou somos nós que vamos tomar conta da crise? Existem muitos setores que estão se beneficiando e continuam sobrevivendo. Ou seja, nós estamos vivendo e as coisas acontecendo. Ficar desesperado, com medo, preocupados, pensando negativamente, começar a organizar a fuga do Brasil, parar o seu movimento interno de contribuir com o país. Qual é a saída? Com o trabalho de autoconhecimento eu aprendo que o movimento é individual e intransferível. O que significa que eu posso ir protestar nas ruas, posso participar de movimentos sociais, mas como eu vou encarar e o que eu vou fazer dentro da minha casa, dentro de mim é meu. Quando eu sei que é meu, eu me responsabilizo por isso. E a responsabilidade me traz movimento. Eu fui mandado embora, eu estou desempregado. Eu recebi o seguro desemprego, eu levantei meu fundo de garantia. Eu vou fazer o quê com isso? Como eu vou empreender ou inicia a busca por outro trabalho? Nós vivemos uma crise, mas a saída está - - -Leia a íntegra
Notícias de Interesse Geral
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Indústria pede mudança profunda PIB desaba e empresários querem mais investimento, menos impostos e juros O momento nacional exige mudança profunda na política de gastos do governo e a inversão do receituário econômico. “Em 40 anos nesse setor, nunca vi uma crise igual. É urgente a mudança no modelo. Ontem (quinta-feira) saiu o resultado das contas públicas. A arrecadação novamente despencou. Está claro que o formato de aumentar impostos e reduzir investimentos não está funcionando”, afirmou José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A construção civil foi o segmento industrial que mais caiu, segundo os dados do Produto Interno Brasileiro (PIB) no segundo trimestre, divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira. A indústria da construção registrou queda de 8,4%. “O maior prejudicado não é o construtor, mas sim o investimento e o emprego na construção. São 500 mil famílias que perderão seu sustento nesse ano”, previu Martins. “Se continuar assim, o ministro da Fazenda (Joaquim Levy) vai ser o ministro do Desemprego”, sentenciou o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Ao analisar a proposta do governo de reinstituir a CPMF, Skaf disse que o ministro da Fazenda “vai levar o Brasil ao caos” com seus erros na condução da política econômica. “A política econômica tem que estimular a economia, de forma que ela possa produzir mais. Com o crescimento da economia, a arrecadação aumenta, sem a criação de impostos ou aumento de alíquotas.” A queda do PIB na passagem do primeiro para o segundo trimestre do ano foi de 1,9%. Além disso, a retração do PIB no primeiro trimestre foi revista, de 0,2% para 0,7%. A queda nos investimentos foi expressiva, tendo a formação bruta de capital fixo retraído 8,1%, o oitavo trimestre consecutivo de queda, o que levou o investimento total ao patamar de 17,8% do PIB. Na comparação com o mesmo trimestre de 2014, a queda do PIB alcançou 2,6%. A boa notícia veio do setor externo, onde as exportações de bens e serviços apresentaram alta de 3,4% em relação ao trimestre anterior e 7,5% na comparação com o mesmo trimestre de 2014. As importações caíram 8,8% frente ao início de 2015. A agropecuária teve queda de 2,7%, e o setor de serviços recuou 0,7%. O consumo do governo cresceu 0,7%. A despesa de consumo das famílias caiu 2,1% ante o trimestre anterior. Fonte: Monitor Mercantil
Pesquisa da CNI mostra que 70% dos empresários reprovam o sistema tributário A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (28), com base em pesquisa, que 70% das empresas reprovam o sistema tributário brasileiro. Segundo a pesquisa, os empresários consideram o sistema tributário complexo e pouco transparente. De acordo com a pesquisa, denominada Sondagem Especial Tributação, a estrutura tributária do país não respeita os direitos, não oferece garantias aos contribuintes e traz insegurança jurídica. A sondagem abrangeu 2.622 empresários de todo o país. O levantamento mostra que o número de impostos foi o item com a pior avaliação: 90% dos entrevistados o consideraram ruim ou muito ruim. O item simplicidade teve 85% de respostas muito ruim ou ruim. O de estabilidade nas regras foi avaliado como muito ruim ou ruim por 82% dos empresários. A tributação excessiva, com 85% das menções registradas pelos empresários, lidera a lista de características negativas dos impostos brasileiros. Em seguida, com 52% das respostas, aparece a tributação em cascata (incidência de tributo sobre tributo) e, em terceiro lugar, com 41%, a tributação sobre a folha de pagamento. Também foram avaliados como negativos o custo elevado para recolhimento dos impostos e a tributação desigual entre os setores industriais. rocurado, o Ministério da Fazenda não se pronunciou sobre a pesquisa até o momento da edição desta matéria. AgBrasil
Aneel aprova redução de 18% na bandeira vermelha A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou redução de 18% no valor da bandeira tarifaria vermelha, que passará de R$ 5,50 para R$ 4,50 para cada 100 kWh/mês consumidos a partir de 1º de setembro. A proposta deve reduzir em 2% em média a tarifa paga pelo consumidor residencial. A alteração no valor da bandeira foi possível após a decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que autorizou o desligamento de 21 térmicas com Custo Variável Unitário acima de R$ 600/MWh no último dia 8. O desligamento retirou do sistema 2 mil MW médios, que representavam custo de R$ 5,5 bilhões. Com a redução do valor da bandeira, o total de recursos a ser arrecadado pelas distribuidoras até o fim do ano para a conta das bandeiras deve cair em R$ 1,7 bilhão. O recálculo do valor foi contestado pelas distribuidoras, que pediram a manutenção da bandeira vermelha com o argumento de que o arcabouço regulatório não permite revisão de valores no ano em curso. A diretoria da agência rejeitou o principal argumento das empresas, que alegaram dificuldades de caixa que solicitaram adiamento da decisão para análise das condições de mercado e do cenário hidrológico, e tendo em vista também os impactos de eventos previstos como a relicitação da usinas com contratos vencidos e a repactuação do risco Hidrológico. CanalEnergia,
Senado aprova projeto de lei que retira desoneração sobre O Senado aprovou na última quarta-feira (19), com 45 votos favoráveis e 27 contrários, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 57/2015, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011, e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas. Agora, o projeto segue para sanção presidencial. O texto já aprovado na Câmara, originalmente editado como Medida Provisória (MP) e mantido pelo Plenário, prevê que as empresas que tinham alíquota de 1% de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) terão de contribuir com 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2%, como é o caso das construtoras, terão de arcar com 4,5%. Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), que já vinha se manifestando contra a aprovação do PL, a redução da desoneração poderá ter caráter inflacionário, com aumento do custo de produtos e serviços. "Os preços das obras precisarão ser reajustados para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Não dá para entender qual a razão para mais uma elevação de imposto dessa ordem. Vale salientar que os governos são os próprios contratantes, e, portanto, serão onerados", afirma o presidente do sindicato, José Romeu Ferraz Neto. Segundo ele, os estados e municípios "nada ganharão com o aumento da contribuição previdenciária, que vai exclusivamente para os cofres da União. E precisarão pagar mais pelo custo das obras, elevando o déficit fiscal - na contramão daquilo que o governo federal deseja". A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) também manifestou preocupação com os impactos que o fim da desoneração pode trazer para a construção. Segundo a entidade, sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil).Kelly Amorim, do Portal PINIweb
Construção e manutenção predial lideram acidentes na rede elétrica, com 49% das ocorrências A atividade de construção/manutenção predial foi responsável pelo maior número de mortes por acidentes na rede elétrica no ano passado, com 64 ocorrências ou 49% dos casos. As ligações elétricas clandestinas vêm em seguida, com 24 registros, ou 18% do total, segundo levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica nesta segunda-feira, 24 de agosto. Em 2014, o número de mortos em acidentes na rede chegou a 299, em um total de 777 ocorrências. Os dados da Abradee mostram que ocorreram 196 acidentes com lesões graves e 281 com lesões leves. A pesquisa anual inclui outras atividades como instalação/reparação de antena de TV, com 23 casos; acidentes com pipa ou papagaio, com sete; e poda de árvores, com 13. "Nos últimos seis anos, houve um total de 515 mortes em construção e manutenção predial", afirmou o presidente da Abradee, Nelson Leite, durante entrevista de lançamento da X Semana Nacional da Segurança da População com Energia Elétrica. Leite destacou, porém, que a taxa media de redução de acidentes tem sido de 1,5% ao ano, e o número de mortes caiu de 317 em 2013 para 299 em 2014. Realizada anualmente pelas distribuidoras, a semana de segurança tem como objetivo ampliar a divulgação das ações das distribuidoras. Em 2015, a meta é alcançar um público de 120 milhões de pessoas - 60% da população. O tema da campanha é "Usar energia elétrica com responsabilidade. Escute esse recado". "Esta semana é importante, mas é importante também que haja educação permanente", destacou o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, Reive Barros dos Santos, que participou do lançamento. Ele lembrou que as características da rede de distribuição no Brasil - formada em grande parte por fiação aérea - levam a esse tipo de ocorrência.Canal Energia
Comissão do Senado aprova projeto de lei que responsabiliza engenheiros e arquitetos por falhas em obras públicas A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (26) o Projeto de Lei (PLS) 56/2012, que estabelece novas normas relacionadas à responsabilização de profissionais na contratação de obras públicas. De acordo com o texto aprovado, que agora será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), engenheiros e arquitetos devem ser responsabilizados por problemas em obras licitadas pelo poder público. O PLS também determina que os responsáveis pelos projetos técnicos de engenharia e arquitetura possam ser proibidos de prestar serviços, direta ou indiretamente, à Administração Pública por até dois anos em caso de erros e omissões. A proposta sujeita à mesma sanção os executores e fiscais das obras no caso de descumprimento das especificações estabelecidas, inclusive nos casos de equívoco de dimensão ou de padrão de qualidade para materiais e serviços e medições que excedam o que foi executado. O dever de revisar os projetos licitados é atribuído pelo PLS à empresa contratada para a execução das obras, sob pena de responder solidariamente pelos danos advindos de falhas cometidas por projetistas. O texto não afasta, no entanto, a responsabilidade solidária dos agentes públicos por vícios e defeitos que poderiam ter sido evitados no exercício de suas atribuições legais. A empresa contratada pela Administração Pública será obrigada a corrigir ou reconstruir, com seus próprios recursos, a obra ou serviço que sofrerem vícios e problemas resultantes de erros de execução ou de materiais empregados.
Incentivos à indústria de semicondutores são reabertos por cinco anos O programa de incentivos fiscais à indústria de semicondutores pegou uma carona na Medida Provisória 675/15 e será reaberto com prazo até 2020. A prorrogação do programa foi inserida na Medida Provisória 675/15, aprovada nesta quarta, 26/8, em comissão mista do Congresso Nacional. O texto ainda precisa passar pelos Plenários da Câmara e do Senado, mas o grande chamariz dessa MP é seu objetivo primeiro - a elevação, de 15% para 20%, da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) recolhida por instituições financeiras. Segundo o gabinete da senadora relatora, a reabertura do prazo do Padis é assunto já acertado com o governo. Para a Associação da Indústria Elétrica e Eletrônica, a prorrogação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores é importante, mas deixou de fora os demais dispositivos vetados pela presidenta Dilma Rousseff há dez dias. "Entre estes pontos está a inclusão de novos componentes e novas modalidades de negócios, como a operação 'fabless', que compreende todas as etapas do desenvolvimento do produto menos a fabricação, e também a prestação de serviços de semicondutores - modelo semelhante ao já amplamente utilizado pelo segmento de TIC", destacou o presidente da entidade, Humberto Barbato. O Padis venceu em julho deste ano e o Congresso aprovou uma lei tornando a inclusão no programa permanente. Além disso, ampliou os benefícios para a aquisição etapas de produção fora do país - o que ajudaria, por exemplo, quem se dedica apenas à etapa de design dos chips. Também envolvia cartões inteligentes, displays para smartphones e tablets. A área econômica, no entanto, sustentou que não houve análise do impacto financeiro para essas ampliações ao Padis. Além disso, como incluído na mensagem de veto, "as alterações propostas distorceriam PADIS ao autorizar o benefício de projetos com etapas importantes de sua cadeia produtiva realizadas fora do país". Até aqui, como revelou esta Convergência Digital, nove empresas estão habilitadas ao Padis, mas outras quatro serão incluídas em breve e 12 projetos foram apresentados ainda no prazo original - ou seja, antes de julho - e correm no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Com a reabertura, estimativas da pasta a partir de demandas da indústria são de que esse número total poderá dobrar.Convergência Digital - 27/08/2015
Reforma em edificações - A ABNT publicou, em 19 de agosto, a norma ABNT NBR 16280:2015 - Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos, que revisa a norma ABNT NBR 16280:2014, elaborada pelo Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02). Esta Norma estabelece os requisitos para os sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e segurança, incluindo meios principalmente para: a) prevenções de perda de desempenho decorrente das ações de intervenção gerais ou pontuais nos sistemas, elementos ou componentes da edificação; b) planejamento, projetos e análises técnicas de implicações da reforma na edificação; c) alteração das características originais da edificação ou de suas funções; d) descrição das características da execução das obras de reforma; e) segurança da edificação, do entorno e de seus usuários; f) registro documental da situação da edificação, antes da reforma, dos procedimentos utilizados e do pós-obra de reforma; g) supervisão técnica dos processos e das obras. O documento será válido a partir de 19 de setembro. Para mais detalhes sobre a publicação contate o ABNT/CB-02. www.abnt.org.br/noticias/4391-reforma-em-edificacoes-sistema-de-gestao-de-reformas-requisitos#sthash.wsS39lPw.dpuf
A qualidade está em pauta Está disponível no site da Consulta Nacional o Projeto ABNT NBR ISO 9001 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos, referente ao Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-025). O projeto estará disponível para comentários até 15/09/2015. Para conferir o projeto acesse: http://www.abnt.org.br/consultanacional/ Será necessário o ABNT Passaporte, caso não possua é só clicar em "Criar meu ABNT Passaporte gratuitamente".
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