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5 estratégias que vão tornar a tomada de decisão mais simples
A todo momento somos obrigados a tomar decisões, seja no trabalho, em casa ou no happy hour com os amigos. Mesmo sendo algo tão rotineiro, é muito comum encontrarmos pessoas e até mesmo empresas que têm dificuldades para fazer escolhas. Por vezes, os assuntos se arrastam em reuniões intermináveis e, em meio a tantas discussões, muitos temas são "compartilhados" até o momento em que ninguém mais é dono da ideia. Isso pode ser imperceptível para muitos, mas gera perda de tempo e, pior, de dinheiro também. Diante disso tudo, não podemos apontar um único responsável por dificultar as escolhas, existem inúmeros fatores que podem empacar esse processo. Com algumas estratégias, no entanto, é possível tornar a tomada de decisão mais simples. Destaquei cinco ações que podem facilitar, confira: 1 - Se veja como um observador do fato -Muitas pessoas são emotivas demais no momento em que precisam se posicionar a respeito de algo. Quando for decidir, seja mais racional. Como fazer isso? Pense na situação apenas como um observador, por exemplo, de comprar ou não um carro novo. Ao enxergar o cenário de fora, você consegue dar palpites e ser muito mais racional. 2 - Foque no momento presente -Em determinados momentos, as pessoas querem decidir, mas estão com a cabeça longe. Dedique um tempo do dia para focar somente na decisão a ser tomada. Caso seja - - - Leia a íntegra
Notícias de Interesse Geral
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Custos industriais subiram 8,1% no ano passado O crescimento médio dos custos industriais chegou a 8,1% no ano passado, a segunda maior alta anual da série iniciada em 2006, informou hoje a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador foi puxado pelo custo de produção, formado por gastos com pessoal, energia e bens intermediários, que subiu 10,6%, e pelo custo com capital de giro, que aumentou 16,3%. Os custo com tributos caíram, em média, 2,2%. Segundo a pesquisa, em 2015, houve mudança na tendência de estabilidade no aumento dos custos que, desde 2011, variavam anualmente, em média, entre 4,5% e 5,5%. Além disso, houve mais influência dos custos com bens intermediários importados e com energia na alta do indicador. A elevação do custo com bens intermediários importados deve-se à desvalorização do real em 2015 – a moeda caiu 42% frente aos valores de 2014. Já o aumento do custo com energia foi puxado pela alta de 51,1% no valor da energia elétrica devido ao acionamento das termoelétricas, mais caras do que as fontes hidrelétricas. O crescimento de 16,3% do custo com capital ocorreu pela alta na taxa de juros, que passou de uma média de 11%, em 2014, para 13,5% em 2015. Devido à crise econômica, a indústria não repassou para os preços dos produtos todo o aumento de custos, o que reduziu a lucratividade do setor. O crescimento do preço dos bens industriais ficou em 7% no ano passado. Segundo a CNI, a desvalorização do real frente ao dólar contribui para a competitividade dos produtos brasileiros no exterior, já que, em média, os bens importados tiveram alta de 30,5%. Especialmente para os produtos norte-americanos o aumento dos preços foi ainda maior, de 34,4%. AgBrasil
CNI aponta prejuízos com interrupção no fornecimento de energia elétrica As interrupções no fornecimento de energia elétrica causam prejuízos a 67% das empresas que a utilizam como insumo em seu processo produtivo. A conclusão é de pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria na ultima quarta-feira, 23 de março. O levantamento aponta a eletricidade como a principal fonte de energia para 79% das companhias consultadas. A segunda fonte mais usada é o óleo diesel, com apenas 4%. Para 93% das empresas, houve elevação no custo com energia elétrica, mas o impacto do aumento da tarifa no custo total de produção é considerado alto por 35% delas. Mais da metade (52%) informou ter adotado algum tipo de medida para lidar com o aumento do custo, como, por exemplo, programas de eficiência energética. A despeito da percepção de que as falhas no fornecimento prejudicam a atividade industrial, o número de empresas que afirmaram ter perdas elevadas corresponde a 32%, pouco menos de um terço do total, segundo a pesquisa. Outros 35% disseram que os prejuízos são baixos, enquanto 24% não se consideram afetadas. As interrupções são mais frequentes na região Norte, com 31% dos casos. Entre as indústrias que têm a energia elétrica como fonte principal, apenas 16% relataram ocorrências frequentes no fornecimento, como interrupções ou oscilações de tensão. Outros 34% apontaram falhas eventuais e 44% disseram que raramente ocorrem problemas no suprimento. A CNI avalia que o aumento significativo no preço da energia elétrica em 2015 “impôs um fardo adicional sobre as empresas, em um cenário que já apresentava grandes dificuldades”, e “afetou nove em cada dez empresas industriais.” Entre os segmentos industriais que mais consomem energia elétrica em seus processos produtivos está a indústria de transformação. A sondagem da CNI mostra que 83% das empresas consultadas têm a eletricidade como principal fonte. Na indústria extrativa, o índice chega a 77%, enquanto na construção o percentual é de 63%. Apenas o setor de biocombustíveis usa majoritariamente outra fonte energia - o bagaço de cana – com 76% das empresas. Canal Energia
Copel vai substituir torres e superpostes de energia por linha subterrânea em Curitiba A Companhia Paranaense de Energia (Copel) vai substituir as torres e superpostes da Avenida Comendador Franco, que liga Curitiba a São José dos Pinhais e ao Aeroporto Afonso Pena, por uma linha subterrânea. A medida foi anunciada na última terça-feira (22) pelo governador Beto Richa, e terá um investimento de R$ 157 milhões, que incluem, também, a construção de O projeto é de que a atual linha de energia, de 69 kV seja substituída por uma subterrânea, de 230 kV. As obras devem durar 18 meses. A linha aérea hoje existente deve ser desativada e as 25 torres e os 20 postes, retirados. Segundo o governador, as obras devem começar após a licença ambiental. A nova linha subterrânea ligará a nova Subestação Curitiba Centro, no Jardim Botânico, à Subestação de Uberaba. O trecho de oito km irá desde a rua Dr. Dário Lopes dos Santos até a rua Rosa Mehl. O empreendimento ainda foi leiloado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em novembro do ano passado. O pacote de R$ 580 milhões que serão investidos pela Copel é referente ao leilão do lote E. “Eu sei há quanto tempo a população pede pela retirada dos postes. Logo, assim que tivermos uma folga, vamos estudar também a retirada na avenida Visconde Guarapuava”, disse Richa.Portal PINIweb
Número de empresas abertas cresce 48% Em janeiro, foram abertas 166.613 empresas no Brasil, segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada ontem (23/03) . Um recorde para o mês. Na comparação com janeiro de 2015 houve alta de 10,4%, enquanto ante dezembro o avanço foi de 48,0%. O microempreendedores individuais (MEI) tiveram alta anual de 14,8% na abertura de empresas em janeiro, para 137.301 unidades, o que representa 82,40% do total de companhias criadas no mês. A participação desse tipo de empresa vem crescendo fortemente desde 2010 e em janeiro de 2015 elas representavam 79,2% do total. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o nascimento de novas empresas está sendo determinado pelo surgimento de mais microempreendedores individuais (MEIs) que, em épocas de crise econômica, são caracterizados por pessoas que perdem seus empregos no mercado de trabalho formal e partem para exercer atividades autônomas. Segmentos - O setor de serviços continuou sendo o mais procurado pelos empreendedores em janeiro, com a abertura de 104.357 empresas, o equivalente a 62,6% do total. Em seguida, com 47.888 empresas, está o setor comercial (28,7% do total). Por fim, foram criadas 13.998 empresas na indústria (8,4% do total). O indicador da Serasa revela que, nos últimos seis anos, houve um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de negócios que surgem no País, passando de 53,2%% em janeiro de 2010 para 62,6% este ano. Por outro lado, a participação do setor comercial tem recuado gradativamente: de 35,3% em janeiro de 2010 para 28,7%, este ano. Já a participação das novas empresas industriais se mantém basicamente estável. Jornal DCI
País fecha 104 mil vagas formais. Rio tem maior número de cortes O mercado formal de trabalho registrou, em fevereiro, saldo negativo de 104.582 empregos. Foi o pior resultado para o mês desde 1992, quando teve início a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. Em fevereiro de 2015, foram fechadas 2.415 vagas, e, desde abril, as demissões vêm superando as contratações de forma consecutiva. Nos últimos 12 meses (encerrados em fevereiro), o país já perdeu 1,7 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. Os dados foram antecipados pelo GLOBO na semana passada. De acordo com o Caged, o Nordeste foi a região que mais demitiu no mês passado, com saldo negativo de 58.349 vagas e cortes em todos os estado. No Sudeste, as demissões superaram as contratações em 51.871, com destaque para o Rio, o estado que mais desempregou no país, com saldo negativo de 22.287 no mês. São Paulo, que concentra a indústria, ficou no segundo lugar, com 22.110 cortes. A região Norte apresentou saldo negativo de 7.834 postos. No Sul e no Centro- Oeste, o nível do emprego subiu devido, principalmente, ao desempenho das indústrias de calçados, borracha, couro, fumo e agricultura. Em fevereiro, houve demissões generalizadas nos principais setores da economia. O comércio foi o setor que mais demitiu, com saldo negativo de 55.520 empregos, seguido pela indústria de transformação, com extinção de 26.187 vagas; construção civil (- 17.152); serviços (- 9.189) e agropecuária (- 3.661). No caso da indústria, com exceção dos subsetores de calçados, borracha, fumo e couro, todos os segmentos demitiram. Nos últimos doze meses até fevereiro, o setor já perdeu 686.628 empregos de forma generalizada. Na construção civil, foram eliminados 405.592 trabalhadores. SÓ O GOVERNO CONTRATA - O único setor que contratou no mês passado foi a administração pública, com saldo positivo de 8.583 empregos. Em 12 meses, no entanto, o resultado é negativo em 15.280 postos. Para o secretário substituto de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Márcio Borges, os números eram esperados, ante o alto grau de incerteza na política e na economia: - A situação não está favorável à criação de empregos. O número em si reflete as expectativas das empresas em relação ao mercado - disse Borges, que evitou fazer previsões para os empregos neste ano. Ele destacou que alguns subsetores tiveram saldos positivos em fevereiro, mas por questões sazonais, como o ensino, que registrou gerou 32.072 empregos. Nos demais setores de serviços, como hotéis, restaurantes, bancos e administração de imóveis, houve mais demissões do que contratações.Jornal O Globo
País precisa de redes de fibra óptica para crescer em produtividade, avalia pesquisador Os sucessivos governos brasileiros erram em como lidam com o desenvolvimento no setor de telecomunicações, segundo o economista Frederico Turolla, pesquisador e professor da ESPM. Ele lembra que o setor é parte essencial da economia e a escolha em incentivar a adoção do cobre no passado contribuiu para o Brasil perder em produtividade. “Focamos em cobre, e hoje temos uma infraestrutura de rede fixa muito ruim. É um erro pensar agora que cobrir o país com redes sem fio resolve o problema da conectividade, quando redes físicas são o que geram ganho de produtividade. O que vai gerar produtividade é a conexão de última geração em backbone e backhaul”, observa. Com base em dados históricos do IBGE, Turolla mostra que o investimento no setor de telecomunicações equivaleu a 1,9% do PIB em 2001. Em 2015, este montante foi de 0,5%. A queda, no entanto, não deve ser vista como algo ruim. “Em 2001 o valor foi alto pois ainda se promovia a atualização tecnológica e renovação [das redes devido às privatizações]“, analisa. Ele diz que o patamar de hoje ainda é adequado, embora o ideal fosse um aumento de ao menos 0,2 p.p. na proporção do setor no investimento em relação ao PIB. Dinheiro que deveria vir a partir de revisão de políticas de governo para incentivar a implantação de fibra óptica nas cidades, mas não de isenções – que considera formas de transferência de riqueza da população mais pobre para as empresas. O professor falou hoje, 21, a jornalistas em São Paulo sobre os desafios para crescimento do país a partir de investimentos em infraestrutura e produtividade. TeleSintese
Cade aprova criação de nova entidade pela Abinee e Sinaees para gerir a logística reversa O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a criação de uma nova entidade sem fins lucrativos pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e o Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees) que terá o propósito de gerir e contratar serviços de logística reversa de produtos eletroeletrônicos fabricados pelas empresas que vierem a ela se associar. O objetivo é facilitar o atendimento às diretrizes lançadas pela Lei nº 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). Na explicação das entidades, a nova associação “congregará empresas atuantes no segmento de produtos e subprodutos eletroeletrônicos e de seus componentes, auxiliando na gestão dos serviços de logística ligados à destinação adequada aos produtos que forem descartados nos pontos de recebimento e coleta após o uso pelos consumidores”. Desta forma, a associação não atuará de maneira direta, no manejo, destinação ou disposição final ambientalmente adequada desses resíduos. Para o Cade, a criação da nova associação deverá causar um aumento de demanda significativo no mercado de serviços de logística reversa, fato que deverá gerar repercussões econômicas e concorrenciais positivas. “Desta forma, infere-se de todas as informações colhidas na análise deste processo que as requerentes, que representam grande parte dos mercados de eletroeletrônicos no Brasil, dificilmente terão poder de compra no mercado nacional de logística reversa de resíduos sólidos por meio desta operação”, avalia o órgão antitruste. O mesmo não poderia acontecer no caso de contratação direta pelas empresas, em função do faturamento significativo das empresas associadas. Um exemplo disso, no ano de 2014, apenas os faturamentos das empresas Whirlpool e Samsung, filiadas às Abinee, foram da ordem de US$ 2,30 bilhões e US$ 6,08 bilhões, respectivamente. De acordo com estatuto social proposto, a nova associação será aberta e todas as empresas atuantes no setor de eletroeletrônicos poderão a ela associar-se. Os critérios de admissão serão objetivos e não discriminatórios. CeluloseOnLine
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